A obesidade impacta negativamente a vida das pessoas. E isso é um fato incontestável. No entanto, existem sim, alguns exames que podem melhorar a qualidade de vida dos pacientes que convivem com esse quadro clínico.
Além disso, é muito importante para as pessoas que estão acima do peso ficarem atentas à sua saúde. Afinal, a obesidade é fator de risco para diversas doenças mas, quando bem monitorada, pode favorecer o bem-estar físico e emocional.
Nesse sentido, os pacientes que sofrem com esse distúrbio de peso, devem fazer um acompanhamento constante com um médico especialista, bem como exames periódicos e específicos para controlar os danos dessa condição.
Se interessou? Então leia nosso artigo e fique por dentro do assunto!
Em termos clínicos, o que é a obesidade?
Resumidamente, a obesidade é uma condição física que se caracteriza como uma doença crônica e que pode resultar em uma série de outros problemas para a saúde.
Entre eles, podemos citar a hipertensão arterial, o diabetes, as doenças cardiovasculares, a artrose e a artrite, bem como as pedras no rim e na vesícula.
Além disso, a obesidade também pode se tornar um fator desencadeante para problemas psicológicos como a baixa autoestima, a ansiedade e a depressão.
Para se ter uma ideia, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), hoje, mais de 26 milhões de brasileiros são considerados obesos.
Será que meu sobrepeso é mesmo obesidade?
Em termos gerais, nós sabemos que a obesidade é uma condição física, na qual o paciente encontra-se muito acima do peso, mas você sabe qual é a diferença entre estar apenas acima do peso e ser considerado, de fato, obeso?
Bom, o que determina se a pessoa tem obesidade ou não é o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC), que pode ser feito pela divisão do peso (em kg) pela altura (em metros) elevada ao quadrado. Também existem diferentes graus de obesidade:
- Obesidade leve (IMC: 30 a 34,9kg/m2)
- Obesidade moderada (IMC: 35 a 39,9kg/m2)
- Obesidade mórbida (IMC maior do que 40kg/m2)
Nesse sentido, caso o resultado do cálculo seja superior à 30 kg/m2, o paciente será considerado obeso. Vale lembrar ainda que a classificação “normal” deve ficar entre 18,5 até 24,9kg/m2 e os resultados entre 25 e 29,9kg/m2, indicam o sobrepeso.
Exames essenciais para quem tem obesidade
Como falamos anteriormente, o controle da obesidade deve ser acompanhado por um médico especialista em problemas de saúde que podem decorrer da obesidade.
Além disso, uma série de exames também deve ser feita para esse controle.
Entre eles:
Perfil lipídico:
Um exame específico de COLESTEROL, que basicamente, avalia as taxas de LDL (também chamado de colesterol “ruim”), HDL (o colesterol “bom”), o VLDL e os triglicerídeos.
Teste de tolerância à glicose (CTT):
Exame que verifica os índices de diabetes mellitus. Uma síndrome metabólica, decorrente da falta de insulina ou da incapacidade dela de exercer seus efeitos.
Bateria de exames hormonais:
Essa bateria de exames, avalia, entre outras coisas, os seus níveis hormonais
Nesse sentido, podem ser realizados exames de: androstenediona, testosterona, hormônio folículo-estimulante, hormônio luteinizante, dehidroepiandrosterona (DHEAS), seja ela plasmática basal ou estimulada por corticotropina.
Viu só?
Esses são apenas alguns exames básicos para o controle da obesidade. No entanto, de acordo com as avaliações individuais, o seu médico poderá ainda fazer outras recomendações específicas e solicitar mais procedimentos laboratoriais.
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